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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

~Knowledge~ Campos Morfogenéticos: a resposta às suas perguntas

  Boa tarde galera! Hoje finalmente tirei um peso de minha cabeça (cortei cabelo), nesse calor, acredito que não tenha sensação melhor. Depois que cheguei em casa, me armei de produtos de limpeza e alguns outros armamentos anti-sujeira e parti para  a guerra da limpeza doméstica... Como podem ver pelo meu post, sai vivo dessa situação e então resolvi gastar algumas horas para jogar "Tales of the Abyss", um jogo excelente e que um dia ainda farei um post destinado a ele... Enfim, sabe quando você se vê preso no jogo e não sabe o que fazer e de repente surge, como num passe de mágica, a solução de seus problemas? Pois é meus caros leitores, eu achava que eu era um gênio por conseguir resolver esses puzzles, mas depois que li sobre Campos Morfogenéticos, mudei minha visão, agora acredito que as respostas estão a nossa volta...
  Acho que vocês já passaram por situações semelhantes, talvez não com jogos, mas com uma terrível prova de história, geografia ou química, num vestibular monstruoso ou quando, por algum acidente, acontece algum problema com aquele trabalho que seu chefe pediu com urgência... E do nada, (poof) a solução surgiu em sua mente sem mais nem menos...
  Com o que lerão a partir daqui, vocês me acharão um completo louco. Mas me tornei adepto a essa teoria de Campos Morfogenéticos, imagino que estão se perguntando: "O que são Campos Morfogenéticos?". Bom, esses campos, também conhecido como campos mórficos, carregam informação e não energia, mesmo que usados através do tempo e espaço, eles não perdem intensidade. Funcionam como uma memória coletiva em que cada membro da espécie recorre a ele e também contribui para sua formação. Estão repletos de informações que influenciam sistemas, pois, não sei se vocês pararam para pensar, como, quando embriões, nossas células sabem o que devem formar? Com certeza não foi eu quem as mandou formar meu fígado ou coração... 
What you can see in this image?
  De qualquer forma, essa teoria foi criada pelo biólogo e escritor Rupert Sheldrake, que digamos não foi aplaudido de pé pelos seus colegas cientistas. Para mim, campos morfogenéticos, carregam todo tipo de informação, desde aquelas que influenciam sistemas até as informações consideradas inúteis; também acredito que seja um dos primeiros passos para se explicar a telepatia. Há experiências relacionadas a esses campos, como um teste feito pelo próprio criador da teoria, onde ratos de uma localidade, como por exemplo Londres, foram treinados a sair de um labirinto através do caminho certo e depois ratos de outros locais, Nova York por exemplo, foram submetidos a esse labirinto sem nenhum treinamento anterior. Adivinhem... Aqueles que não tiveram treinamento algum foram capazes de achar a saída bem rápido, como se esses ratos já soubessem o que fazer, daí os campos mórficos, onde eles puderam retirar a informação de como sair daquele labirinto... 
  Há outros experimentos, como o qual, uma quantidade de pessoas foi desafiada a descobrir o que havia na imagem (como a imagem cheia de manchas que está neste post) e somente uma porcentagem dessas pessoas conseguiu descobrir; tempos depois, foi divulgado essa imagem com a solução para um grande número de indivíduos. Então, realizaram a mesma experiência, mas com um grupo que nunca teve acesso a nenhuma dessas informações. A porcentagem de indivíduos que acertaram foi bem maior... Como se a resposta tivesse sido colocada no ar por aquelas pessoas que já sabiam a solução e esses que foram submetidos ao teste puderam acessá-la...
  Eu acredito nessa teoria e acredito que grande parte do nosso conhecimento não está armazenado em nosso cérebro, mas nesses campos... Acessá-los pode não ser tão fácil, mas contribuímos inconscientemente para sua implementação... Pode parecer estúpido, mas então como explicar a epifania que nos dá de vez em quando? Não sei vocês, mas eu tenho essa sensação de saber a solução dos problemas principalmente quando me sinto em perigo ou desesperado...
  A teoria realmente existe e, NA MINHA OPINIÃO, ela funciona mais do que seu criador imagina...

"O interesse que tenho em acreditar em uma coisa, não é a prova da existência dessa coisa." (Voltaire)

  Louco... Eu? Talvez um pouco... #risos

2 comentários:

Thaís Tiemi Yamasaki disse...

UAU *-* Desde que você me contou sobre essa teoria (utilizando isso para me tranqulizar,kkkk já que estávamos prestes a encarar a maratona Unicamp), fiquei intrigada e também posso dizer que acrediito muito nesta!
Nossa na hora de provas, questões a responder e tudoo o mais, eu sempre sentia que tinha baixado alguma personagem do passado em mim e feito a tarefa. Ás vezes os professores perguntavam: - Como foi que você fez isso? , eu olhava para o que tinha feitoe respondia: - Não tenho a mínima ideia! Rsrs... Agora está explicado: Epifania! *-* Carambola, agora só precisamos descobrir como acessar (quando quisermos kkk) esse campo morfogenético. Beem mais eficiente e prático do que o Google! kkk

P.S: Pode me chamar de louca, mas eu vi um dinossauro na imagem sério, poderia até dizer que vejo o T-Rex, certinho *O*

V i h disse...

Bom, naum vi um T-rex na imagem... Foi um dálmata msmo, + blz... USHUAHsuHASuHAUSA

Nunca tinha ouvido falar sobre essa teoria, mas achei muito interessante ^^

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